Filme foi indicado ao Astra Film Awards 2024 de Melhor filme Internacional
![Cena de ainda estou aqui](https://static.wixstatic.com/media/ee5d2f_15b02011020849f6b9bf9176f7a1ef2a~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_551,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/ee5d2f_15b02011020849f6b9bf9176f7a1ef2a~mv2.jpg)
Estrelado por Fernanda Torres, Selton Mello e com participação especial de Fernanda Montenegro, Antonio Saboia e Olivia Torres (foto) e grande elenco, “Ainda Estou Aqui” alcançou a marca de 2 milhões de espectadores, segundo dados oficiais da Comscore. O filme continua em cartaz em 975 salas em 373 cidades. Candidato do Brasil para a uma vaga no Oscar 2025 de melhor filme internacional, “Ainda Estou Aqui” foi indicado esta semana ao Astra Film Awards, uma das principais premiações do ano nos Estados Unidos, nesta mesma categoria. O prêmio é organizado pela Hollywood Creative Alliance (HCA) e os vencedores serão revelados no dia 8 de dezembro, no Taglyan Complex em Los Angeles.
“Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, vai representar o Brasil na disputa por uma vaga no Oscar 2025
Selecionado para mais de 50 festivais internacionais e nacionais, o filme teve sua estreia mundial no no 81ª Festival de Veneza, onde recebeu o prêmio de Melhor Roteiro, para Murilo Hausser e Heitor Lorega e foi eleito melhor filme pelo Júri Popular dos Festivais de Vancouver, no Canadá; Mill Valley, nos Estados Unidos; na 48ª Mostra de S. Paulo e no Festival De Pessac, na França, onde também foi premiado pelo Júri Jovem com o Prêmio Danielle Le Roy. A atriz Fernanda Torres foi eleita Melhor Atriz em filme internacional pelo Critics Choice Awards.
Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família, “Ainda Estou Aqui” é o primeiro filme Original Globoplay, produzido por VideoFilmes, RT Features e Mact Productions, em coprodução com ARTE France e Conspiração, e distribuição da Sony Pictures.
SINOPSE
Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Baseada no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva, a história emocionante dessa família ajudou a redefinir a história do país
FICHA TÉCNICA
Diretor: Walter Salles
Roteiro: Murilo Hauser e Heitor Lorega
Direção de Fotografia: Adrian Teijido
Montagem: Affonso Gonçalves, ACE
Direção de Arte: Carlos Conti
Figurino: Cláudia Kopke
Música: Warren Ellis
Som Direto: Laura Zimmerman
Mixagem de Som: Stéphane Thiébaut
Caracterização: Luigi Rocchetti
Maquiagem: Marisa Amenta
Efeitos Especiais: Claudio Peralta
Preparação de Elenco: Amanda Gabriel
Casting: Letícia Naveira
Produtora Delegada: Lili Nogueira
Produtora Associada: Daniela Thomas
Produtores Executivos: Guilherme Terra, Thierry de Clermont-Tonnerre, Lourenço Sant’anna, Renata Brandão, Juliana Capelini, David Taghioff, Masha Magonova
Produtores: Maria Carlota Bruno, Rodrigo Teixeira, Martine de Clermont-Tonnerre
Produtoras: VideoFilmes, RT Features e MACT Films
Coprodutoras: ARTE France Cinéma, Conspiração, Globoplay
Baseado no livro “Ainda Estou Aqui”, de Marcelo Rubens Paiva
Apoio: Projeto Paradiso
Distribuição: Sony Pictures
WALTER SALLES | Diretor
Walter Salles é um cineasta brasileiro. Seus primeiros documentários "Krajcberg, o Poeta dos Vestígios" (1986) e "Socorro Nobre" (1995), ganharam prêmios em vários festivais, incluindo o Fipa d'Or de melhor documentário (França) e o prêmio do público no Festival dei Popoli. "Terra Estrangeira" (1995), codirigido por Daniela Thomas, foi selecionado para o Festival de San Sebastián e vencedor do prêmio de público no Rencontres de Cinéma de Paris. "Central do Brasil" (1998) recebeu mais de 50 prêmios nacionais e internacionais, entre eles o Urso de Ouro de melhor filme e o Urso de Prata de melhor atriz para Fernanda Montenegro no Festival de Berlim, além do Bafta da Academia Britânica e o Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro. "Diários de Motocicleta" (2004) foi ganhador de mais de 20 prêmios internacionais, entre eles o Bafta de melhor filme estrangeiro e melhor trilha sonora, prêmio da Associação de Críticos de Londres, prêmio do público no Festival de San Sebastián e o Oscar® de melhor música original.
Em 2008, "Linha de Passe", codirigido por Daniela Thomas, ganha o prêmio de melhor atriz para Sandra Corveloni no Festival de Cannes. Walter Salles recebeu o prêmio Robert Bresson pelo conjunto da obra no Festival de Veneza de 2009. Em 2020, Salles recebeu o prêmio Fiaf, da Federação Internacional de Arquivos de Filmes, mais importante rede internacional de cinematecas e arquivos de filmes do mundo, pelo seu trabalho em prol da memória cinematográfica brasileira.
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