Uma sátira trágico cômica de tão lenta na hora de contar a história que se torna tão desengraçada que serve de um bom remédio para insônia
filme tem um titulo enorme seja no ingles quanto no portugues que poderia se chamar somente humilhação pouca é bobagem
Estreia essa semana nos cinemas
a produção acompanha Ann (Joanna Arnow) , uma mulher de Nova York que tenta encontrar seu caminho em meio ao trabalho medíocre, à família indiferente e ao relacionamento casual de BDSM completamente estagnado.
o filme quer ser engraçado com sarcasmo mostrando a humilhação nas relações interpessoais de Ann, uma mulher que parece estar num the sims de bdms com muitas esquisitices e absurdos em um ciclo vicioso é uma mulher que quer ser servical por diferentes dominadores tão chatos q deixa o telespectador com preguiça de pensar por que ela se humilha tanto
vi o filme na cabine online mas capaz de se tivesse visto no cinema teria abandonado a sessão ou dormido nela
Ele passa com uma lentidão tão latente que causa um enorme tédio que quando o controle remoto possa estar em suas mãos é preciso colocar na velicidade 2.0 para aguentar o filme
o filme é vendido por gato por lebre ja que um dos produtores é Sean Baker diretor que recentmente ganhou a palma de ouro em cannes por anora
a diretora que também é a atriz do filme e a única que se expõe ao máximo ao ridiculo seja pela nudez de todos os ângulos quanto pelas humilhações da personagem o senso do ridiculo está em alta no filme
Não basta ter uma vida medíocre seja no trabalho, quanto na vida familiar a coexistência de relações “amorosas” precisa ser mais humilhante
E sem reação ela inicia o filme e sem reação ela termina o filme
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