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Crítica| Licença para enlouquecer - Fórmula genérica e batida desanima até o mais fiel cinéfilo à ver as produções nacionais nos cinemas

O Brasil em 2024 tem melhorado nas distribuições nacionais nos cinemas e com o aumento significativo de espectadores para ver filmes nacionais ainda que as comédias escrachadas e pastelão ainda prevaleçam nas bilheterias e em mais salas de cinemas quando lançam mais um filme mais do mesmo com fórmula genérica, desanima até o mais cinéfilo que sempre da uma chance ao audiovisual nacional a ver as produções nos cinemas


Mas ainda sim que deveriam dar mais oportunidade as produções nacionais


Cena do filme liçenca para enlouquecer
Cena do filme liçenca para enlouquecer

E infelizmente esse é o caso de Liçença para enlouquecer que estreia essa semana nos cinemas que apesar de trazer uma premissa diferente e um pouco focada nas situações que aconteceram na pandemia com mascaras, alcool e perrengues onde três amigas tem que morar juntas em um apartamento pequeno e tem seus momentos de loucura enquanto recebem proposta de uma amiga ricaça para ir para o Nordeste e ajudar a pagar as contas


o filme se perde totalmente ao longo de sua "trama" trazendo novamente um roteiro batido e uma trama tão fraca quanto as atuações do maiorias dos atores mesmo que eles estejam em um lugar paradisiaco como Maragogi no Alagoas


as piadas e situações no filme parecem lembrar casos de estar em conversa com o chefe mala mas que tem que rir se não perde o emprego


o salve-se quem puder serve para 2 atores que ao meu ver foram subutilizados na trama

são eles Nelson Freitas como Carlos o sindico e Dani Winits como a professora de dança Lia


se ele será um filme lucrativo em termos de bilheteria muito provavelmente sim já que vai estar em mais salas do q os bons filmes que mereciam esses números porém não é um filme que vale a pena ser visto





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