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Parceria entre Canal Brasil e É Tudo Verdade completa 20 anos com exibição de documentários que marcaram o gênero no país

Durante quatro dias a faixa “É Tudo Verdade” traz maratona com filmes selecionados por Amir Labaki


Cena de "Cabra Marcado Para Morrer", de Eduardo Coutinho, que abre a maratona especial no Canal Brasil. Crédito: Divulgação.
Cena de "Cabra Marcado Para Morrer", de Eduardo Coutinho, que abre a maratona especial no Canal Brasil. Crédito: Divulgação.


A faixa "É Tudo Verdade", dedicada ao mais importante festival de documentários do país, está de volta ao Canal Brasil em uma temporada comemorativa dos 20 anos de parceria do canal com o festival. Durante quatro dias, a partir de 3 de maio, vai ao ar uma maratona com grandes documentários brasileiros - longas, médias e curta-metragens - e uma entrevista inédita no Cinejornal com Amir Labaki, curador do festival É Tudo Verdade e dos títulos escolhidos para a faixa no Canal Brasil. De 3 a 6 de maio, a partir das 19h, serão exibidos títulos como "Cabra Marcado Para Morrer", de Eduardo Coutinho; "Carmen Miranda: Bananas is My Business", de Helena Solberg; "Jango", de Sílvio Tendler; "Santiago", de João Moreira Salles; "Lampião da Esquina", de Lívia Perez; "Elena", de Petra Costa; e "Giocondo Dias, Ilustre Clandestino", de Vladimir Carvalho.


Também integram a mostra documentários premiados em outros anos do festival, como "A Negação do Brasil", de Joel Zito Araújo, que levou os troféus de Melhor Documentário (Júri Oficial) da Competição Internacional e o Prêmio Quanta na edição de 2001; "O Prisioneiro da Grade de Ferro", dirigido por Paulo Sacramento, que conquistou Melhor Documentário (Júri Oficial) da Competição Internacional, Melhor Documentário Longa ou Média Metragem (Júri Oficial) da Competição Brasileira, Melhor Documentário no PRÊMIO ABD SP (Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas), Prêmio Quanta, Prêmio ESTÚDIOS MEGA e Prêmio Revelação Megacolor, em 2003; "O Futebol", de Sergio Oksman, que ganhou na categoria de Melhor Documentário Brasileiro de Longa ou Média-Metragem em 2016; "Cine Marrocos", de Ricardo Calil, que ganhou Melhor Documentário (Júri Oficial) da Competição Internacional e o Prêmio Quanta em 2019; e "Libelu – Abaixo A Ditadura", dirigido por Diógenes Arruda, que levou o prêmio de Melhor Documentário de Longa ou Média-Metragem da Competição Brasileira em 2020.


Para fechar a maratona, o canal exibe três curtas que venceram em edições anteriores do festival. São eles: "Cordilheira da Amora II", de Jamille Fortunatto, que levou Melhor Documentário Curta-Metragem da Competição Brasileira e o Prêmio ABD São Paulo de Melhor Curta-Metragem Brasileiro (Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas), em 2015; "Filhas de Lavadeira", dirigido por Edileuza Penha de Souza, que ganhou os prêmios de Melhor Documentário Curta-Metragem da Competição Brasileira e o Prêmio Canal Brasil de Curtas na edição de 2020; e "Yaokwa", de Rita Carelli e Vincent Carelli, que venceu Melhor Documentário Curta-Metragem da Competição Brasileira e o Prêmio Canal Brasil de Curtas, em 2021.


O curador do Festival É Tudo Verdade e da faixa com o mesmo nome da grade do Canal Brasil, Amir Labaki, relatou um pouco do que essa parceria de 20 anos representa. "A parceria é responsável pela faixa específica para documentários mais duradoura da história da televisão brasileira, ininterruptamente. Com ênfase na produção contemporânea, o programa também apresentou parte expressiva da história do cinema não-ficcional do país. Para o É Tudo Verdade, a parceria tem garantido a expansão para o público em todo território brasileiro da janela por excelência do documentário nacional estabelecida pelo festival.", conta.


A faixa "É Tudo Verdade" volta à programação do Canal Brasil a partir do dia 8 de maio, nas noites de quarta-feira até setembro. Serão exibidos todos os títulos selecionados para a maratona dos 20 anos, um a cada semana.


Maratona É Tudo Verdade


3/05

18h30 – Cinejornal Especial

19h - Santiago (2006), de João Moreira Salles

20h20 - Seca (2015) , de Maria Augusta Ramos

21h30 - Giocondo Dias, Ilustre Clandestino (2021), de Vladimir Carvalho

23h05 - Jango (1984), de Sílvio Tendler

1h - O Prisioneiro da Grade de Ferro (2003), de Paulo Sacramento


4/05

19h - Cabra Marcado Para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho

21h - Chico Antonio, Um Herói Com Caráter (1984), de Eduardo Escorel

21h45 - Cine Marrocos (2019), de Ricardo Calil

23h - O Futebol (2016), de Sergio Oksman

0h10 - A Negação do Brasil (2001), de Joel Zito Araújo

1h45 - A Alma do Osso (2004), de Cao Guimarães

3h05 - Lampião da Esquina (2016), de Lívia Perez


5/05

19h - Fico Te Devendo uma Carta sobre o Brasil (2020), de Carol Benjamim

20h25 - Carmen Miranda: Bananas is My Business (1995), de Helena Solberg

21h55 - Elena (2012), de Petra Costa

23h20 - Homem Comum (2014), de Carlos Nader

0h45 - Mataram Meu Irmão (2013) (78'), de Cristiano Burlan

2h05 - Aboio (2005) (74'), de Marília Rocha

3h20 - Libelu – Abaixo A Ditadura (2020), de Diógenes Arruda


6/05 – Sessão de Curtas

19h - Cordilheira da Amora II (2015), de Jamille Fortunatto

19h10 - Filhas de Lavadeira (2020), de Edileuza Penha de Souza

19h35 – Yaõkwa – Imagem e Memória (2021), de Rita Carelli e Vincent Carelli

19h55 - Abry (2003), de Joel Pizzini

20h25 - A Pessoa É Para o Que Nasce (1999), de Roberto Berliner

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