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Renata Almeida Magalhães é reeleita à presidência da Academia Brasileira de Cinema


(Créditos Divulgação)
(Créditos Divulgação)

Depois de um biênio de muito sucesso à frente da presidência da Academia Brasileira de Cinema, Renata Almeida Magalhães foi reeleita e poderá dar continuidade ao seu mandato como primeira mulher à frente da mais importante entidade do setor audiovisual do país


Além de Magalhães, produtora cinematográfica e presidente da Academia, a diretoria conta com Paulo Mendonça na vice-presidência, Bárbara Paz como diretora secretária, Jefferson De na diretoria de comunicação, Allan Deberton como diretor social e Ariadne Mazzetti é a diretora financeira. Toda a diretoria também foi reeleita para um segundo mandato.

 

Um novo conselho deliberativo foi eleito composto por 29 profissionais do audiovisual brasileiro. São eles: Adriano Lirio, Alberto Augusto de Oliveira Neto, Alexandre Duvivier, André Pellenz, Anita Rocha da Silveira, Carlos Diegues, Cesar Pereira da Silva, Constancio Viana Coutinho, Daniel Gaggini, Debora Ivanov, Diane Maia, Fabio Cabral, Fabio Meira, Felipe Lopes, Flávio R. Tambellini, Gustavo Rayner, João Federici, João Jardim, Lázaro Ramos, Leonardo Edde, Marcelo Siqueira, Marcio Fracaroli, Maurício Eça, Mayra Faour Auad, Sara Silveira, Simone Oliveira, Tatiana Carvalho Costa, Virginia Cavendish e Zelito Viana.


Sobre Renata Almeida Magalhães:

Renata Almeida Magalhães é uma das produtoras mais atuantes do setor audiovisual brasileiro. Graduada em Direito e especializada em legislação de incentivo fiscal para cultura, Renata estreou no cinema como diretora com o curta-metragem Vitória, realizado em 1979, quando tinha 17 anos. Em seguida foi assistente de direção no longa Menino do Rio (1981), de Antônio Calmon. Mas após acompanhar as filmagens de Quilombo (1983), de Carlos Diegues, e de transformar a experiência no documentário Filme sobre filme, passou a focar sua carreira na produção de longas e, posteriormente, comerciais e videoclipes musicais. Produziu diversos filmes de Carlos Diegues, como Um Trem para as Estrelas, Dias Melhores Virão, O Maior Amor do Mundo, Orfeu e O Grande Circo Místico. Produziu sozinha e colaborou no roteiro de Deus é Brasileiro, filme que levou mais de 1,6 milhão de espectadores ao cinema. Assinou a produção da série documental Favela Gay: Periferias LGBTQI+, de Rodrigo Felha, para o Canal Brasil, do longa Aumenta que é Rock and Roll, de Tomás Portela, recém-lançado nos cinemas, e do documentário 5x Favela - Agora Por Nós Mesmos. Renata foi também coprodutora de Cinema Falado, de Caetano Veloso, e produtora executiva de Dedé Mamata, de Rodolfo Brandão. 


Sobre a Academia Brasileira de Cinema:

Com sede no Rio de Janeiro e representatividade nacional, a Academia Brasileira de Cinema é uma entidade independente criada no dia 20 de maio de 2002 com a finalidade, entre outras, de instituir o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, agora Prêmio Grande Otelo, e contribuir para a discussão, promoção e fortalecimento da indústria audiovisual em todo o Brasil. A Academia Brasileira de Cinema foi reconhecida em 2020 pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences como única entidade credenciada para indicar o filme que representa o cinema brasileiro na categoria Melhor Longa-Metragem Internacional no Oscar, sem qualquer tutela do governo que esteja no poder.


Profissionais do setor, das mais diversas áreas, podem se associar à Academia, adquirindo assim não apenas o direito de votar no Prêmio Grande Otelo, mas de participar das assembleias e eventos que acontecem ao longo do ano, como a eleição para a comissão que escolhe o filme brasileiro indicado para representar o país no Oscar. A Academia Brasileira de Cinema é presidida por Renata Almeida Magalhães e a diretoria é composta por Paulo Mendonça (vice-presidente), Bárbara Paz, Ariadne Mazzetti, Allan Deberton e Jeferson De.

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