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Renata Almeida Magalhães, presidente da Academia Brasileira de Cinema, recebe homenagem internacional

Produtora estará presente no Inffinito Brazilian Film Festival, em Miami


Renata Almeida Magalhães- créditos divulgação
Renata Almeida Magalhães- créditos divulgação

Renata Almeida Magalhães vai a Miami para receber uma homenagem da 28ª edição do Inffinito Brazilian Film Festival. Entre 8 e 29 de setembro, estarão disponíveis no site do evento, na etapa online do Festival, filmes produzidos por Renata que foram premiados e impactaram a história do cinema no Brasil e no mundo. Além disso, o longa "Aumenta que É Rock’n’Roll", dirigido por Tomás Portella e produzido por ela, será exibido em sua homenagem durante a cerimônia de premiação no Silverspot Cinema Downtown Miami. 


"Renata é uma mulher admirável, uma profissional que mudou a história da cinematografia brasileira com filmes que marcaram o curso da trajetória do audiovisual no país e sua presença no mundo. Somos todas gratas ao trabalho que Renata tem realizado e reconhecemos seus esforços na luta de classe e busca por políticas que potencializam o setor como um todo. O trabalho de Renata tem olhar para o coletivo sendo uma das profissionais mais atuantes do setor", diz a carta de homenagem do Inffinito Film Festival.


Graduada em Direito e especializada em legislação de incentivo fiscal para cultura, Renata é a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente da Academia Brasileira de Cinema. É também responsável por longas-metragens, comerciais de televisão, filmes publicitários, videoclipes e documentários. Algumas de suas produções de destaque estarão na mostra online, na “Sala Renata Almeida Magalhães”. Entre elas: "5x Favela – Agora Por Nós Mesmos", de Cacau Amaral, Cadu Barcellos e Luciana Bezerra; "5x Pacificação", de Cadu Barcellos, Luciano Vidigal e Wagner Novais; "Dedé Mamata", de Rodolfo Brandão; "Favela Gay", de Rodrigo Felha; "Rio de Fé", de Cadu Barcellos, Flora Diegues, Gustavo Mello e Cadu Valinotti; além de "Deus é Brasileiro"; "Dias Melhores Virão"; "O Maior Amor do Mundo"; "O Grande Circo Místico", "Orfeu" e "Tieta do Agreste", obras de Cacá Diegues.


“Aumenta que É Rock’n’Roll”, que conta com a produção de Renata Almeida Magalhães, terá exibição hors concours.
“Aumenta que É Rock’n’Roll”, que conta com a produção de Renata Almeida Magalhães, terá exibição hors concours.

Realizado pelas produtoras Adriana L. Dutra, Cláudia Dutra e Viviane B. Spinelli desde 1997, o Inffinito Brazilian Film Festival é a principal porta de entrada para produções brasileiras no mercado norte-americano e latino. O evento, que já aconteceu em 14 cidades (Miami, Nova Iorque, Vancouver, Barcelona, Madri, Londres, Roma, Frascatti, Milão, Bogotá, Montevidéu, Buenos Aires, Xangai e, no Brasil, em Canudos), chega à Flórida no dia 30 de agosto com sessões no O Cinema South Beach, que abre a programação com a première americana do curta “Linea 604”, de Maria De Biase e Cléa Gajan, rodado na Itália, e do longa "Meu Sangue Ferve por Você", de Paulo Machline, seguido por um debate com  o diretor e a produtora do filme, Joana Mariani.


No dia 31 de agosto, Fernanda Abreu agita o público do festival no Miami Beach BandShell com o show de abertura “Amor Geral”. O Cinema South Beach recebe ainda a Mostra Competitiva de Longas e Curtas-Metragens a partir do dia 1º de setembro. Os filmes integrantes da  Mostra Competitiva de Longas-Metragens são: “Meu nome é Gal”, de Dandara Ferreira e Lô Politi; “Tia Virgínia”, de Fábio Meira; “Mais Pesado é o Céu”, de Petrus Cariry; “O Barulho da Noite”, de Eva Pereira; “O Sequestro do Voo 375”, de Marcus Baldini; “Viva a Vida”, de Cris D'Amato; “Grande Sertão”, de Guel Arraes; e “Evidências do Amor”, de Pedro Antônio.


Na Mostra Competitiva de Curtas-Metragens, estão: “Linea 604”, de Maria De Biase e Cléa Gajan; “Bodas de Ouro”, de Liza Gomes; “Reagente”, de Bruno Bini; “O Prazer é Todo Meu”, de Vanessa Sandre; “Aquela Mulher”, de Cristina Lago e Marina Erlanger; “2 Brasis”, de Carol AÓ e Helder Fruteira; “Utopia Muda”, de Julio Matos; “Eletricidade”, de Gustavo de Carvalho; e “Sertão, América”, de Marcela Ilha Bordin. 


Os filmes concorrem ao troféu “Lente de Cristal”, que será oferecido aos vencedores pelo público e pelo júri oficial do Festival. As categorias avaliadas na mostra competitiva serão: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Ator e Melhor Atriz. O público será jurado do festival nas categorias Melhor Filme de Ficção e Melhor Curta-Metragem.


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